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6 de julho de 2019

Intestino: confira que podem interferir no bom funcionamento desse órgão


Você já deve ter percebido que seus hábitos do dia a dia e suas emoções podem interferir no funcionamento do organismo e, consequentemente, ter reflexo na sua qualidade de vida.

Pense bem: antes de um grande evento (como uma apresentação de trabalho ou uma viagem dos sonhos) é normal que seu intestino fique mais solto ou doa um pouquinho.

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Quando você se alimenta mal e exagera nos doces e gorduras, sua imunidade tende a cair e até mesmo sua pele sente os reflexos das escolhas ruins à mesa.

Parar com tudo? Não! A boa notícia é que ninguém precisa abandonar por completo esses momentos de prazer com os amigos e a família para viver bem. Um ótimo caminho para garantir a saúde do intestino é cuidar dos micro-organismos que vivem lá dentro. São dezenas de trilhões de bactérias, parte delas participando do processo de absorção de nutrientes e de vitaminas que são tão importantes para nós. E, para contribuir com que a flora intestinal esteja em equilíbrio e trabalhe em prol da gente, uma dieta adequada e o consumo de probióticos - como os bilhões presentes nas cápsulas de Tamarine Probium - podem ser uma boa pedida.

Existem trilhões de bactérias vivendo dentro do nosso intestino
Assim como no restante do corpo, no intestino há micro-organismos, como vírus e bactérias, que estão com a gente desde o nosso nascimento. Grande parte deles (cerca de 90%) age em prol da nossa saúde, ajudando a transformar os nutrientes dos alimentos que consumimos em substâncias fáceis de serem absorvidas. É o caso das vitaminas do complexo B e K , fundamentais para o metabolismo e coagulação sanguínea. Porém, junto com as bactérias boas, estão as ruins, que podem causar inflamações, dores abdominais, diarreia e gases. Por mais que, mesmo em condições normais, elas sejam minoria (em torno de 5 a 10%), um pequeno aumento na sua quantidade já pode ter um efeito catastrófico na nossa qualidade de vida e, por isso, é indispensável mantê-las sob controle.

Já ouviu falar que o intestino é o nosso segundo cérebro? Não é exagero. A região é a segunda com mais neurônios e, por isso, tem ligação direta com tudo que consumimos, sentimos e interagimos. Em situações de estresse, por exemplo, você deixa de absorver certas substâncias que têm papel fundamental na produção de hormônios e neurotransmissores. É o que acontece com o triptofano (aminoácido presente em chocolate, queijos e vinhos), que é matéria-prima da serotonina, uma das grandes responsáveis pela sensação de prazer. 
Além disso, ansiedade e nervosismo também podem atrapalhar os movimentos naturais do sistema digestório, o que prejudica a captação dos nutrientes. E o caminho é de mão-dupla, já que, com a bagunça instalada dentro do seu intestino, as bactérias ruins ganham espaço e causam ainda mais danos, como prisão de ventre ou diarreia - e ninguém fica de bom - humor com esse tipo de problema.

Um intestino em desequilíbrio aumenta o risco de engordar
Não é só você que adora chocolate, viu? Ele também é devorado pelas bactérias ruins, que costumam fazer a festa na presença de açúcar branco e gordura saturada. Aí, vira um ciclo vicioso: como consequência, a região fica mais inflamada e absorve menos nutrientes, o que prejudica a produção daqueles neurotransmissores e hormônios responsáveis por controlar o açúcar no sangue, o nível de fome e, claro, o acúmulo de gordura e o ganho de peso. Em compensação, as bactérias boas favorecem o funcionamento do nosso metabolismo, que, quando acelerado, gasta mais calorias mesmo quando estamos parados.

Probióticos, prebióticos e laxantes são a mesma coisa
Calma, lá! Não vamos misturar as coisas. Para começar, os alimentos e os suplementos com probióticos (que são as bactérias boas) têm se tornado bastante populares no mundo todo porque ajudam a equilibrar a flora intestinal. Eles estão presentes em alguns em iogurtes e kombuchas, mas também podem ser consumidos em forma concentrada, como nas cápsulas do Tamarine Probium. Já os prebióticos são as fibras e as substâncias que servem de alimento para essas bactérias boas. Eles são encontrados em alimentos como a chicória, tomate, cebola, alho, alcachofra, aspargo, cevada, centeio, aveia, trigo, mel, e grão-de-bico. Por fim, o laxante é um medicamento que - simplesmente - solta o intestino e não deve ser tomado por qualquer motivo. Ou seja, ele nada tem a ver com os probióticos, já que estes apenas auxiliam o equilíbrio da flora intestinal, ajudando a regular a frequência de idas ao banheiro (nem muito, nem pouco).

Artrite reumatoide, asma e rinite podem ter relação com o intestino
O sistema imunológico está totalmente atrelado ao que acontece dentro do nosso intestino, que quando está inflamado (as vezes, por causa do excesso de bactérias ruins), obrigada nossas células de defesa a se unirem para atacar o perigo e eliminá-lo rapidamente. Só que, ao decorrer dessa investida, outras áreas do órgão podem ser danificadas - como quando uma bomba atinge a casa de civis durante uma guerra. Assim, a parede do intestino fica repleta de buracos por onde substâncias ruins passam até chegar ao sangue e provocar um caos generalizado em todo nosso organismo. Essa inflamação sistêmica, por fim, pode desencadear reações alérgicas e autoimunes - é o caso da artrite reumatoide, do lúpus, da asma e da rinite (que tem sido relacionada à flora intestinal). Para ajudar a evitar esse combate, você pode tirar proveito dos probióticos que auxiliam no equilíbrio da flora intestinal, que quando equilibrada contribui para o fortalecimento do sistema imunológico.

Basta usar produtos de beleza para ter pele e cabelo bonitos
O cabelo, a unha e a pele são formados por diversas proteínas, vitaminas e substâncias absorvidas pelo nosso corpo por meio dos alimentos. Por isso, para completar sua rotina de beleza, vale apostar também em uma flora intestinal equilibrada, afinal, desse modo, a hidratação dos fios e o brilho do seu rosto vão vir de dentro para fora - muito mais sustentável e natural, certo?

Há um exame que avalia a flora intestinal
Assim como não existem duas impressões digitais iguais no mundo todo, a comunidade de bactérias dentro de cada um de nós é sempre única. Como você percebeu, a variação depende dos hábitos de vida, da região em que vivemos e da nossa alimentação. No Brasil, o teste para reconhecer e diferenciar os micro-organismos da flora intestinal ainda é relativamente caro e realizado por poucos laboratórios, sendo que sua indicação tende a aumentar no próximos anos. Por enquanto, os produtos vendidos no país agrupam as principais bactérias boas e aprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). vivabem.uol.



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